Mulher norte-americana condenada a 50 anos de prisão por crime brutal em Chicago
Clarisa Figueroa admitiu sua culpa no assassinato de uma jovem grávida e foi sentenciada após um crime chocante que chocou a cidade
Na terça-feira (16), uma mulher norte-americana, acusada de um crime brutal que chocou Chicago em 2019, declarou-se culpada e recebeu uma sentença de 50 anos de prisão. Clarisa Figueroa, de 51 anos, admitiu ter estrangulado Marlen Ochoa-Lopez, de 19 anos, e retirado o bebê de sua barriga, em um ato de pura crueldade.
Segundo os promotores, o terrível incidente ocorreu em 23 de abril de 2019, quando Figueroa atraiu Marlen até sua casa sob a falsa promessa de doar roupas para seu bebê em gestação. No entanto, uma vez lá, ela e sua filha, Desiree Figueroa, estrangularam brutalmente a jovem grávida, abrindo sua barriga para remover o bebê.
O corpo de Marlen, já em avançado estado de decomposição, foi descoberto três semanas depois, dentro de uma caçamba de lixo. O recém-nascido, Yovanny Yadiel Lopez, também foi vítima do crime hediondo. Ele sofreu danos cerebrais irreparáveis devido à falta de oxigênio e faleceu em junho do mesmo ano.
Embora Figueroa não tenha prestado depoimento em tribunal, sua admissão de culpa perante a juíza Peggy Chiampas foi inequívoca. O caso chocou a comunidade de Chicago e levantou questões sobre a segurança e proteção das mulheres grávidas.
O crime bárbaro cometido por Clarisa Figueroa e sua filha deixou uma cicatriz profunda na cidade de Chicago. A sentença de 50 anos de prisão é um passo importante em busca de justiça para Marlen Ochoa-Lopez e seu filho. No entanto, o horror desse incidente serve como um lembrete sombrio dos perigos que ainda existem e da necessidade contínua de proteger os vulneráveis em nossa sociedade.
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